segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Jardim.
Outrora minh’alma adormecia
Em sonhos de contos encantados
Que no jardim florescia
A flor de poderes mágicos.
O perfume exalado era música
Onde beijar-flores dançavam exaltados.
A beleza, fruta afrodisíaca,
Endoidando-me para tê-la em meus braços.
Que flor és tu, tão rara,
Nesse jardim onde
Cochonilhas sugam toda vida?
Que jardim sou eu
Para que tu, óh flor,
Traga vida onde não havia?
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