quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Um soneto.



Um soneto quero escrever
Belo como os de Vinícius
Outra vez aqui me precipito
Á escrever o que ainda não sei.

Mendigando as palavras certas
Que por ora soam incertas,
Que outrora foram sinceras
E no porvir não serão nada.

Do que vale o ouro e a prata
Ou o beijo da mulher amada
Sem os versos poder dizer?

Ah... Vinícius, poeta camarada,
Alumia-me ai da tua quebrada
Para que o ponto final eu venha ter.

Um comentário:

Eu disse...

Achei super divertido seu soneto, principalmente do seu contexto, em geral gosteeeeeei!
Já vou virar seguidora! :}

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